Este homem viria a falecer, nos braços do pai, sem que lhe fosse prestado nenhum auxílio especializado e agora a família pondera agir judicialmente para apurar responsabilidades. “Ficamos com a sensação de que se o socorro fosse rápido esta morte poderia ter sido evitada”, afirmou Georgina Alves, irmã de António César. O pai, Armindo Alves, não apagará da memória o momento em que o filho o chamou por se estar a sentir mal. “Ficou de bruços sobre mim, depois ajoelhou-se. Ligamos de imediato para o 112 e eram 20h45”, recordou. O socorro acabou por chegar quase uma hora depois perto das 21h40 mas aí já nada havia a fazer porque, como conta o pai de António César, “o meu filho já tinha dado o último suspiro”. Aliás, Armindo Alves assegura que depois da primeira chamada para o 112 o filho ainda esteve cerca de meia hora a respirar. O Notícias de Fafe contactou o INEM que garante que prestou o socorro em 14 minutos.
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